domingo, 29 de março de 2015

MEU MICRO TAMBÉM ENTROU DE FÉRIAS..... JUNTINHO COMIGO... RISOSSSS ...MAS ESTOU VOLTANDO.....

sábado, 14 de março de 2015

BAMBU - ADORÁVEL SOLUÇÃO!


                              Sociedad Argentina de Horticultura.






RECICLANDO UMA ESCADA. - recycling


30 DICAS DE BEM-ESTAR MUITO ÚTIL!

revistacasaejardim.globo.com

Sentir-se feliz e confortável no seu ninho depende, muitas vezes, de atitudes simples. Limpeza, organização, afeto na decoração e cuidado com os pequenos prazeres são algumas delas. Para completar, algo feito à mão, com calma e carinho. Quer apostar como dá certo?


Agradecimentos: D. Filipa (sousplats), Divino Espaço (bandejas de porcelana), Lá da Venda (almofadinha para alfinetes). Dom Mascate (chaves), L’Oeil (coelho de louça), Portfólio (cadernos), Spazio Donatelli (fita verde), Uemura Flores e Plantas (tesoura) (Foto: Carlos Cubi/ Editora Globo)
ORGANIZAÇÃO
Agradecimentos: Benedixt ( minivaso e porta-lápis), Coisas da Doris ( lápis), Divino Espaço ( papéis), L’Oeil ( bibelô criança e bandeja), Paper House (caixinha de música e sapo), Roberto Simões (zebra), Donatelli (tecido) e Tok & Stok (caixa acrílica) (Foto: Carlos Cubi/ Editora Globo)
1. Detalhes de decoração
Ao longo da vida, acumulamos miudezas: um souvenir de viagem, um bibelô herdado da avó, objetos de decoração. Mas a verdade é que quanto menos mimos houver na sala, melhor. Caso você tenha bibelôs, agrupe-os em um só lugar em vez de espalhá-los. O mesmo vale para coleções: elas ganham força na decoração quando estão reunidas. Outra dica é protegê-las em caixas de acrílico, feitas sob medida, ou em caixas decorativas com tampa. Pequenos objetos do cotidiano — canetas, bloquinho e cardápios de delivery — devem ficar escondidos, mas sempre à mão
2. Arrumação desde a entrada
Tenha estantes, use gavetas, crie caixas. Ouse reciclar e acolha os materiais baratos – pense em papel kraft, caixas de feira e nichos de madeira. Intercale móveis de nichos abertos e fechados; afinal, ninguém precisa ver as chaves do seu carro nem a fatura do seu cartão. Se possível, posicione um “móvel de organização” perto da porta de entrada, mas em local discreto. Em uma casa menor, só cabe o que importa: livre-se de tudo o que entulha a vida. Delete o supérfluo. Arquive as memórias. Resuma. Nutra o hábito de classificar o essencial. Faça da organização um ritual de purificação, não uma penitência. E, sobretudo, permita o vazio e celebre-o. Ele é um convite à criação.
3. Gavetas protegidas
Para evitar que o pó se instale em roupas e demais pertences, forre suas gavetas com tecido. Transforme um acolchoado velho em forro, costure uma fita de cetim nas laterais e borrife uma essência de lavanda ou capim-cidreira no lado oposto ao que ficará em contato com as peças. Sachês de algodão e bolinhas de argila expandida também são bem-vindos para manter o cheirinho agradável. Para perfumá-las, mergulhe-as por dois dias em um recipiente com essência e deixe-as secar pelo mesmo tempo. Evite as bolinhas de madeira: elas podem atrair cupins.
4. Brinquedos, bichinhos e afins
Quarto de criança, na maioria das vezes, é sinônimo de bagunça. São tantas roupas e brinquedos que é fácil perder o controle. Se os armários já não dão mais conta de manter a ordem, faça uso de caixas com tampa, excelentes para organizar os brinquedos por categoria. Identifique-as com etiquetas para facilitar a busca. Baús com rodízios auxiliam na arrumação, principalmente quando o espaço é pequeno. E adote uma prática sustentável: quando a criança ganhar um novo brinquedo, doe um antigo.
5. Organize os fios
Ainda que sejam avançados, muitos dos aparelhos, com exceção dos produtos wireless, precisam de fios e cabos para funcionar. O emaranhado próximo às paredes deixa o ambiente com cara de bagunçado. Por isso, a melhor solução é escondê-los. Ainda que você queira seus aparelhos à mostra, os fios podem ficar dentro de caixinhas especiais ou passar por dentro das portas e paredes. Com um projeto bem pensado, você evita as canaletas aparentes ou as espirais plásticas que unem fios.
6. Armários arrumados
Roupas e sapatos desorganizados causam ansiedade e fazem com que você pense não ter peças suficientes. Guardar tudo em caixas debaixo da cama não resolverá o problema. Pelo contrário, só dificultará a limpeza. Para arrumar o guarda-roupa e o closet, esvazie o espaço completamente. Limpe o piso, as paredes e prateleiras. Descarte itens que não servem mais. Divida as roupas por tons e de acordo com as estações. Providencie caixas ou gavetas para peças pequenas, como cintos, meias e cachecóis. Ao chegar em casa, deixe sapatos e roupas usados em locais ventilados antes de guardá-los.
LIMPEZA
Agradecimentos: Coqueluche Presentes ( prato e bowl), Divino Espaço ( jarra e bandejas), Roupa de Mesa ( guardanapos) e Spazio Donatelli ( tecido) (Foto: Carlos Cubi/ Editora Globo)
7. Santos remédios
Bicarbonato de sódio, vinagre branco e uma escovinha. Com esses produtos comuns e baratos, encontrados no supermercado, é possível higienizar uma porção de coisas na casa. Considerados excelentes alvejantes, o bicarbonato e o vinagre podem, por exemplo, tornar capas de almofadas, tapetes e toalhas mais brancos. Na bacia com cinco litros de água, coloque um pouco de vinagre e deixe as peças de molho por uma hora. Depois, lave com sabão em pó. Outra opção é deixar os itens mergulhados em água fria, sabão em pó e uma xícara de chá de bicarbonato. Colchões e travesseiros também se beneficiam com esses ingredientes. Embora os ácaros nunca sejam totalmente eliminados, podem ser diminuídos com uma solução caseira: três litros de água e 200 ml de vinagre branco. Aplique no colchão e nos travesseiros com a escova, sem encharcar. Para suavizar o mau cheiro de tapetes e carpetes, experimente polvilhar bicarbonato sobre eles e, em seguida, passar o aspirador de pó.
8. Paredes sem manchas
Pintura não é para a vida toda. Em uma casa, o “prazo de validade” fica em torno de dois anos, quando as paredes começam a amarelar e a exibir as marcas dos móveis. Se não for possível realizar nova pintura, tente a faxina. Tintas laváveis podem ser limpas com água, detergente e esponja macia. Só não esfregue com muita força para não danificar o acabamento, principalmente nas superfícies foscas. Se as paredes apresentam mofo, é necessária uma nova pintura. Nesse caso, pulverize uma mistura de água sanitária e água limpa em partes iguais. Deixe secar por uma hora e raspe o local. Repita a operação, espere 24 horas e somente depois aplique a tinta.
9. Pia da cozinha: atenção
Esponja, pano de prato e lixeira. Esses três itens escondem perigos! Maior veículo de contaminação por micro-organismos, as esponjas, depois de usadas, devem ser limpas com água e sabão e levadas ao micro-ondas envoltas em papel-toalha por um minuto. Ainda assim, recomenda-se trocá-las a cada semana. Panos de prato, por reterem umidade e micróbios, devem ficar longe das louças. Deixe-as secar no escorredor. Quanto às lixeiras, prefira as de pedal, que ficam no chão, longe do preparo dos alimentos. Ao término de uma refeição, troque o saquinho, mesmo que ele não esteja totalmente cheio.
10. Persianas e ventiladores sem pó
Persianas e ventiladores acumulam pó e podem prejudicar o bem-estar na casa. A higienização deve ser semanal ou, em locais muito poluídos e com maresia, diária. No caso das persianas, limpe os dois lados das lâminas com o aspirador de pó utilizando o bocal de escova. Jamais aplique produtos químicos. Ventiladores de mesa podem ser desmontados e ter as hélices lavadas com água e sabão. Modelos de teto ficam limpos com pano seco e macio ou aspirador de pó.
11. Armários e gavetas livres de umidade
Sempre lotados de roupas e fechados, os armários e gavetas podem esconder vestígios de mofo. Para removê-lo, esfregue um pano levemente embebido em água sanitária diluída e deixe as portas abertas por algumas horas. Se houver sapatos ou peças de roupa emboloradas, retire-as e limpe-as antes de devolvê-las ao armário. Para manter o mofo sob controle, faça pequenos sachês de tule e giz escolar e coloque-os nas extremidades.
12. Você sabe mesmo limpar espelhos?
Nada mais alto astral do que espelhos sem marcas de dedos e sem poeiras nos cantinhos. Esqueça o velho truque de esfregá-los com jornal. Além de deixar resíduos de tinta, a técnica pode produzir riscos. O jeito certo? Primeiro, tire a gordura com água, gotinhas de detergente e esponja. Depois, passe álcool com um pano macio que não solte fiapos, como fralda de pano ou gaze. Produtos específicos, como limpa-vidros, não são necessários. Segundo especialistas em limpeza, as misturas caseiras funcionam melhor e custam menos.
PRAZERES SIMPLES
Agradecimentos: Dom Mascate ( vaso), Spazio Donatelli ( tecido), Tania Bulhões ( bandeja), Tok & Stok ( regador) e Uemura Flores e Plantas ( tesoura e ferramentas) (Foto: Carlos Cubi/ Editora Globo)
13.Verde em casa
A presença de plantas em casa é mais do que um mero elemento decorativo. Elas têm muito a nos ensinar. Aprenda com as plantas a viver o hoje intensamente e a aceitar o eterno ciclo de mudança de estações como uma bênção. Receba cada fase como um novo começo, e não como um novo fim. Tenha em mente que é sempre possível replantar, mudar de terra, trocar o vaso. Os budistas dizem que, se pudéssemos perceber claramente o milagre que representa uma simples flor, nossa vida mudaria por completo. Cerque-se de diferentes espécies e crie o hábito de montar arranjos em vasos com flores de corte. Troque a água a cada dois dias, para mantê-lo vistoso por mais tempo, e pingue três gotas de água sanitária para eliminar as bactérias.
14. Deixe o sol entrar
A janela é um espaço privilegiado da casa. Ela emoldura a paisagem e funciona como uma ponte entre o que está dentro e o que está fora. Quando pensar em cortinas, não queira isolamento. Modelos pesados – como os de veludo, usados em teatros – só são bem-vindos como um jeito inteligente de dividir ambientes. Nas janelas, as cortinas devem ser cúmplices da luz. Dê preferência aos tecidos de fibra natural. Além de permitir que a luz entre de forma difusa, eles contribuem para deixar o ambiente acolhedor. As persianas também são boas aliadas no controle da quantidade de luz que queremos no espaço, e você ainda pode compor o modelo e o material (tecido, tela, madeira) com o restante da decoração.
15. A alegria do lar
Tem coisa melhor do que, após uma longa e cansativa viagem, poder deitar na sua cama, encostar a cabeça no travesseiro, fechar os olhos e constatar: “Enfim, em casa!”? Viajar é ótimo, mas voltar ao lar é melhor ainda. Lá estão seus livros, quadros e outros itens favoritos. É o lugar em que você pode andar de pijama ou almoçar no sofá enquanto assiste à TV. A casa deve ser um refúgio no qual você se reconheça em todos os objetos e móveis. Portanto, deixe-a com a sua cara e aprenda a curtir cada centímetro dela.
16. Para curtir e relaxar
Ambientes perfumados estimulam os sentidos e alegram o dia. Invista em velas, incensos e vaporizadores com óleos essenciais. Mas cuidado para não exagerar no perfume, porque o odor pode se tornar enjoativo. Outra sugestão relaxante é reservar tempo na semana para curtir um bom banho. Prepare um esfoliante com duas colheres (sopa) de aveia em flocos finos e duas colheres (sopa) de mel, que tem poder suavizante e calmante. Umedeça o corpo e passe a mistura em movimentos circulares. Depois tome uma chuveirada e retire o creme.
17. Tecidos que envolvem
Não importa se é para receber os amigos ou para se esparramar enquanto assiste a um filme. Ter um bom sofá é garantia de ambiente acolhedor. Investir em um modelo com boa estrutura é fundamental, mas não se esqueça de dar atenção ao revestimento: o algodão, o linho e os veludos lisos, cotelês ou os jacquards são ótimos ao toque e fazem a diferença no conforto do móvel. Estampas miúdas podem ser usadas sem medo. Já as mais marcantes ficam ótimas em almofadas ou peças pequenas.
18. Conforto térmico
Deixar a casa quentinha está cada vez mais fácil e acessível. São inúmeras opções: pisos aquecidos que evitam o choque térmico na saída do banho, aquecedores para as áreas interna e externa da casa, lareiras portáteis, paredes revestidas de tecidos, tapetes felpudos. Sem contar a boa e velha mantinha, que deve estar sempre à mão, próxima ao sofá e à cama. Dê atenção também ao tipo de luz escolhido para o ambiente. Prefira lâmpadas com temperatura de cor baixa, como 2.500 K e 2.700 K, que emanem uma luz quente, deixando o espaço mais aconchegante.
DECORAÇÃO AFETIVA
Agradecimentos: Atelier Luiz Fernando Machado ( cartão), Coisas da Doris ( quadro de cortiça), Dom Mascate ( chave), Panaceia ( sapatinho) e Spazio Donatelli ( tecido) (Foto: Carlos Cubi/ Editora Globo)
19. Quadro de lembranças
Memórias podem ficar guardadas no fundo do baú. Mas, se você quiser ficar em contato com elas, que tal colocá-las em exposição em um lindo quadro? Fotografias, o ingresso do cinema, um bilhete carinhoso, a medalhinha da sorte, a embalagem de um presente, o retalho do tecido. Vale tudo quando o objetivo é contar, por meio de pequenos objetos, uma bonita história. Providencie uma placa de cortiça de aproximadamente 1 cm de espessura, cole-a sobre uma base de MDF e mande emoldurar. Agora, basta prender as memórias com alfinetes, formando uma bonita composição. Além de ser totalmente personalizado, seu quadro pode - por que não? - mudar de tempos em tempos. Acrescente itens, remova outros, mantendo a obra sempre em movimento. Se estiver muito difícil começar, bole algo temático: seus anos de casamento, o primeiro filho, a melhor viagem da sua vida, seus tempos de faculdade ou a história da sua família.
20. Tendência? Não, obrigado
Comum no universo da moda e inserida no mercado de decoração, a palavra “tendência” pode ser uma armadilha. Estampas assim ou assado, cores dessa ou daquela paleta. Esqueça isso! O real caminho para ter uma decoração com personalidade é conhecer a si mesmo e saber identificar os elementos que lhe trazem conforto físico e emocional. Esse processo de descoberta pode ser longo! Não se cobre respostas imediatas, mas mantenha-se aberto. Você e sua casa só têm a ganhar.
21. Não compre, faça
Borde a almofada, forre a cúpula do abajur, mostre seu talento para a pintura sem uma tela na parede. Nada mais recompensador do que, na decoração da sua casa, ter algo feito por você. Aproxime-se da sua criatividade, vivencie o tempo de se dedicar a um projeto. Mesmo que o espaço seja pequeno, crie uma pequena área onde lápis, lã, agulha de tricô, máquina de costura, tecidos e papéis estejam à disposição. Se você não tiver uma mesa só para isso, vale a mesa da cozinha ou da sala de jantar. O importante é não se refugiar na velha desculpa: “No dia em que eu tiver meu ateliê...”. Se você pode fazer com as próprias mãos, por que vai comprar?
22. Use peças de família
Objetos que pertenceram aos antepassados – um móvel, um jogo de louça, uma peça decorativa – podem ter um efeito transformador na decoração. Independentemente do seu atual estilo, objetos herdados funcionam como guardiões das experiências vividas e nos mantêm conectados às nossas origens. Profissionais de design de interiores incentivam a adoção de peças de família até mesmo nos projetos mais contemporâneos. Ímas de geladeira, quadros, toalhinhas de crochê. O que lhe traz boas lembranças?
23. O mundo na sua casa
Chá inglês servido na cerâmica japonesa. Esculturas mexicanas e, na mesma estante, bonecas de Salvador. E que tal o cocar indígena enfeitar a máscara africana? Artigos de povos e culturas diferentes contam histórias de valentia, valores e respeito. Conectar culturas por meio da decoração é uma forma de homenagear o que existe de humano em todos nós. Promova esse encontro de tradições na sua casa. Livros de arte e fotografia sobre diferentes lugares e épocas são bem-vindos.
24. Agregar sim, excluir não
Será que a disposição dos móveis e as funções dos cômodos privilegiam o convívio da família na sua casa? Em tempos de defesa irrestrita da privacidade – cada um tem seu quarto, sua TV, seu computador –, talvez possamos questionar a supremacia do espaço delimitado por portas fechadas. Repense sua sala de estar de modo a agregar a família: mais vale um sofá desajeitado, que acomode todo mundo, do que um espaço perfeito e impecável, utilizado apenas quando vocês recebem visitas.
FAÇA VOCÊ MESMO
Agradecimentos: Antonio Bernardo ( colar), Atelier Luiz Fernando Machado ( caderno), Divino Espaço ( louça), IM Streck ( fita), Saudade Secreta (caixas e papel de seda) e Spazio Donatelli (tecido) Contatos na página 136 (Foto: Carlos Cubi/ Editora Globo)
25. Faça do embrulho outro presente
Uma simples lembrancinha fica ainda mais especial se estiver embalada com carinho. Para criar embrulhos delicados e criativos, faça uso de itens que você já temem casa e deixe a imaginação fluir. Vale reunir páginas de livros antigos e até de palavras-cruzadas em vez de apelar para o tradicional papel de presente. Reaproveite latas de alimentos e forre-as com tecido ou papel para scrapbook. E que tal dar novo uso às embalagens de marmitex? Não se esqueça de finalizar com fitas, laços e tags com seu nome e o do presenteado.
26. Minijardins
Terrários são pequenos universos, microambientes. Não requerem prática, tampouco habilidade. A manutenção é superfácil e eles duram anos. Para mantê-los saudáveis, siga duas instruções: regue somente quando a terra estiver seca – e sempre com um borrifador – e cuide da iluminação. Eles gostam de luz indireta. Então, nada de colocá-los em frente à janela, direto ao sol. Para montar seu exemplar, basta escolher um belo vaso de vidro, plantas compatíveis com o frasco e harmoniosas entre si, acrescentar um pouco de terra, carvão e pedriscos, e está pronto! Clique aqui e assista ao vídeo com o passo a passo
27. Patchwork na parede
Tecidos, cola branca e rolinho de espuma são os materiais necessários para transformar rapidamente uma parede sem graça. Primeiro, recorte os tecidos em vários retângulos. Eles podem ter tamanhos diferentes, se você preferir. Dilua uma porção de cola branca em um terço de água. Com o rolinho, passe a mistura na parede e cole os retalhos bem rentes uns aos outros. Caso o pano apresente manchas, não se preocupe: elas sumirão assim que a cola secar. Com o estilete, retire as sobras de pano dos cantinhos.
28. Faça um pão
Os ingredientes são simples: farinha, água, sal e fermento. O processo é um aprendizado: misturar os ingredientes com as mãos, sentir a textura da massa, esperar que ela cresça e acompanhar seu cozimento dentro do forno. Ao invadir todos os cantos da casa, o cheirinho do pão assado traz uma felicidade simples e poderosa, às vezes sequer notada na correria do dia a dia. Quando for degustá-lo, sinta a textura da casca, assista à manteiga derreter. E passe um cafezinho.
29. Uma nova chance
A cômoda velhinha, com gavetas emperradas e há anos abandonada no quarto de despejo, merece atenção. Embora seja trabalhoso recuperar um móvel, a sensação de dar a ele uma nova vida é muito prazerosa. Tecidos adesivos, pinturas especiais, marceneiros e restauradores são capazes de operar milagres em peças até então desacreditadas. Invista tempo e energia nisso. Recuperar um móvel é fazer as pazes com o passado.
30. Cheirinho bom
Além de perfumar e deixar as roupas, armários e roupas de cama e banho mais macias, as águas demais macias, as águas de passar matam ácaros e mofo, que acabam se acumulando em nossa casa – por mais limpa que ela seja! A solução deve ser usada no ato de passar as peças com o ferro. Ela tem a função de facilitar esse processo e ainda deixa a roupa com aroma gostoso. Ao trocar os lençóis, pulverize um pouco no colchão também. É uma dica simples, mas que transforma o simples fato de abrir o armário em uma deliciosa experiência olfativa. Siga esta receita: misture 300 ml de água filtrada, 100 ml de álcool de cereais, álcool líquido ou base para perfume, 1 colher de sopa de amaciante e 20 ml de essência. Pode ser que a mistura esquente um pouco, mas isso é normal, devido a uma reação química entre a água e o álcool. Coloque em um recipiente com borrifador e, antes de usar, não se esqueça de agitar o frasco.

sexta-feira, 13 de março de 2015

CORES NO PÁTIO - colors

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Outdoor Living Room / Justina Blakeney

bohemian patio

Moroccan patio.

Boho patio

Designing an Outdoor Room

colorful patio!

Patio

patio


LINDA RECICLAGEM! recycling

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Simple Ideas That Are Borderline Crafty – 52 Pics

Veja 10 mulheres inventoras que revolucionaram o mundo


Invenções feitas por mulheres mudaram o rumo da ciência e tecnologia.
Criações vão desde colete à prova de balas até sistema 'pai' do Wi-Fi.

Cauê FabianoDo G1, em São Paulo


Amalie Auguste Melitta Bentz - filtro de café
Nascida na cidade de Dresden, na Alemanha, Melitta Bentz criou o primeiro filtro de café, já que coadores de pano, feitos de linho, eram bastante difíceis de serem limpos. Após fazer diversos experimentos, Amalie usou um papel filtrante colocado dentro de um recipiente de latão, que tinha um furo na parte inferior. Com o café feito mais rápido e sem resíduos do pó, a alemã foi a primeira a produzir o filtro de papel em série, obtendo a patente da invenção em junho de 1908.
Filtro de café foi inventado em 1908 pela alemã Amalie Auguste Melitta Bentz (Foto: Wikimedia Commons)Filtro de café foi inventado em 1908 pela alemã Amalie Auguste Melitta Bentz (Foto: Wikimedia Commons)
Grace Hopper - compilador
Com Ph.D em matemática pela Universidade Yale, a americana Grace Hopper se voluntariou para Marinha americana durante a Segunda Guerra Mundial, onde trabalhou com programação do computador Mark I. Apelidada de “Amazing Grace”, Hopper foi responsável por inventar o primeiro compilador para linguagens de programação (ferramenta que transforma o código-fonte em uma linguagem), levando à criação do COBOL (Linguagem Comum Orientada para os Negócios, em inglês), a primeira linguagem de programação voltada ao uso comercial. Grace também cunhou o termo “bug” para descrever um problema no sistema de um computador, devido a uma mariposa encontrada dentro da máquina.
Além do compilador e do COBOL, Grace Hopper foi a primeira a cunhar o termo 'bug' para se referir a um erro no sistema. À direita, uma mariposa colada a um relatório sobre o computador de cálculos Mark II (Foto: Wikimedia Commons, U.S. Naval Historical Center Online Library Photograph)Além do compilador e do COBOL, Grace Hopper foi a primeira a cunhar o termo 'bug' para se referir a um erro no sistema. À direita, uma mariposa colada a um relatório sobre o computador de cálculos Mark II (Foto: Wikimedia Commons, U.S. Naval Historical Center Online Library Photograph)
Hedy Lamarr - conexão wireless
Além de atriz de Hollywood, famosa pelo longa “Ecstasy” (1933), a austríaca naturalizada norte-americana Hedy Lamarr foi a inventora de uma tecnologia que permitia controlar torpedos à distância, durante a Segunda Guerra Mundial, alterando rapidamente os canais de frequência de rádio para que não fossem interceptados pelo inimigo. Esse conceito de transmissão acabou, mais tarde, permitindo o desenvolvimento de tecnologias como o Wi-Fi e o Bluetooth. Veja a patente original.
O 'sistema de comunicação secreto' de Hedy Lamarr permitiu a criação, mais tarde, de tecnologias como o Bluetooth e o Wi-Fi (Foto: Wikimedia Commons, Google Patents)O 'sistema de comunicação secreto' de Hedy Lamarr permitiu a criação, mais tarde, de tecnologias como o Bluetooth e o Wi-Fi (Foto: Wikimedia Commons, Google Patents)
Katharine Burr Blodgett - vidro invisível
O clássico do cinema “E o Vento Levou”, de 1939, levou 10 prêmios Oscar, incluindo o de Melhor Fotografia, já que as imagens, à época, eram consideradas impecáveis. O filme foi o primeiro a utilizar em suas câmeras o “vidro invisível”, criado pela física americana Katharine Blodgett. Sendo a primeira mulher a obter um Ph.D em física pela Universidade de Cambridge, na Inglaterra, Blodgett inventou um vidro extremamente fino e com baixíssimos níveis de reflexo e distorção. Com isso, acabou revolucionando as tecnologias de câmera e melhorando significativamente aparelhos como projetores, periscópios submarinos, microscópios, telescópios, entre outros. Veja a patente original.
Katharine Burr Blodgett revolucionou a ciência e o cinema ao criar o 'vidro invisível' (Foto: Wikimedia Commons, Google Patents)Katharine Burr Blodgett revolucionou a ciência e o cinema ao criar o 'vidro invisível' (Foto: Wikimedia Commons, Google Patents)
Letitia Mumford Geer - seringa
Em 2 de abril de 1899, a americana Letitia Geer registrou a patente da primeira seringa para aplicação de substâncias por meio de um pistão, e que podia ser utilizada com apenas uma mão pelo médico. O conceito inventado por Geer facilitou bastante a vida dos profissionais de saúde, e as seringas modernas são inspiradas pelo modelo apresentado pela inventora. O documento que mostra a patente original, registrada no fim do século 19, está disponível online. Veja a patente original.
Letitia Mumford Geer foi a responsável por introduzir o modelo de seringa operada com apenas uma mão (Foto: Wikimedia Commons, Google Patents)Letitia Mumford Geer foi a responsável por introduzir o modelo de seringa operada com apenas uma mão (Foto: Wikimedia Commons, Google Patents)
Marie Van Brittan Brown - 
sistema de monitoramento doméstico
Natural do bairro do Queens, em Nova York, a inventora afroamericana obteve, em 1969, a patente para o primeiro sistema de vigilância por vídeo para uso doméstico. O sistema funcionava com uma câmera que podia ser remotamente controlada e movida por quatro buracos diferentes, transmitindo as imagens para um monitor dentro de casa. A invenção foi a “mãe” dos sistemas modernos de vigilância doméstica, e a patente também está disponível para consulta. Veja a patente original.
A afroamericana Marie Van Brittan Brown criou o primeiro sistema de vigilância doméstica (Foto: Wikimedia Commons, Google Patents)A afroamericana Marie Van Brittan Brown criou o primeiro sistema de vigilância doméstica (Foto: Wikimedia Commons, Google Patents)
Marion Donovan - fraldas descartáveis
Com dezenas de patentes registradas, a americana foi a responsável pela criação da primeira fralda descartável à prova de líquidos, o que facilitou a vida dos pais que sofriam ao trocar e lavar fraldas de pano. A ideia surgiu ao costurar uma cortina de chuveiro à fralda, o que evitava que a roupa do bebê e o berço ficassem molhados. Além disso, Donavan também foi responsável por substituir os alfinetes (perigosos para as crianças) por lacres de plástico nas fraldas. Veja a patente original.
Insatisfeita com as fraldas de pano, Marion Donovan foi a responsável pelas primeiras fraldas descartáveis à prova d'água (Foto: Wikimedia Commons, Google Patents)Insatisfeita com as fraldas de pano, Marion Donovan foi a responsável pelas primeiras fraldas descartáveis à prova d'água (Foto: Wikimedia Commons, Google Patents)
Mary Anderson - limpador de para-brisa
Dirigir em dias de chuva ou neve só se tornou algo um pouco mais tranquilo depois da invenção do primeiro sistema automático para limpar o para-brisa do carro. A invenção da americana foi registrada em 1903, e permitia que o vidro fosse limpo pelas lâminas, que eram ativadas por dentro do veículo. Veja a patente original.
Mary Anderson foi responsável por criar o primeiro limpador de para-brisa (Foto: Wikimedia Commons, Google Patents)Mary Anderson foi responsável por criar o primeiro limpador de para-brisa (Foto: Wikimedia Commons, Google Patents)
Stephanie Kwolek - kevlar
Filha de imigrantes poloneses, a química americana Stephanie Kwolek foi responsável por criar uma família de fibras sintéticas ultrarresistentes, mas que também eram bastante maleáveis. A tecnologia, batizada de “Kevlar”, foi aplicada a em aviões, pneus, barcos e até raquetes de tênis, no entanto, ficou mais conhecida pelo uso em coletes à prova de balas. Mesmo assim, Kwolek nunca lucrou com suas patentes, já que, à época, elas foram cedidas à empresa na qual a inventora trabalhava. Veja a patente original.
Os polímeros ultrarresistentes criados por Stephanie Kwolek permitiram a criação dos coletes à prova de balas modernos (Foto: Chemical Heritage Foundation. Google Patents)Os polímeros ultrarresistentes criados por Stephanie Kwolek permitiram a criação dos coletes à prova de balas modernos (Foto: Chemical Heritage Foundation. Google Patents)
Tabitha Babbitt - serra circular
Nascida em 1779 na cidade de Hardwick, Massachusetts (EUA), Babbitt é creditada por inventar a primeira serra circular, que permitia cortar madeira muito mais rápido do que o método tradicional, utilizando uma máquina movida à água de um moinho para criar o movimento. A invenção, de 1813, não foi patenteada pela americana, e acabou sendo registrada três anos depois por dois franceses que tiveram acesso aos documentos.
Mesmo creditada pela invenção, Tabitha Babbitt não registrou a patente da serra circular (Foto: Wikimedia Commons)Mesmo creditada pela invenção, Tabitha Babbitt não registrou a patente da serra circular (Foto: Wikimedia Commons)